100 anos antes da Covid-19, cemitério de Água Doce serviu para sepultar vítimas da gripe espanhola
- Portal Minha Água Doce

- 30 de mai. de 2020
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Livro do escritor e ex-prefeito Walter Cavalet relata fato que ocorreu na região dos campos um século antes do novo coronavírus - Obra lançada neste ano, pode ser adquirida pelo 49 3524-0197.

O mundo hoje atravessa uma das suas maiores pandemias, a Covid-19, passados pouco mais de cem anos da maior de todas as pestes virais da história recente, a gripe espanhola que vitimou entre 1918 e 1919 mais de 20 milhões de pessoas.
De acordo com o fascinante trabalho de pesquisa do autor Walter Roque Cavalet que culminou na publicação do livro "Água Doce - Das origens aos tempos atuais", a estrada do antigo telégrafo que ligava Palmas (PR) e Campos Novos (SC), serviu para sepultar vítimas da gripe espanhola.
O cemitério centenário da Fazenda Santa Belém, em plenos tempos da Primeira Guerra Mundial, foi o destino de centenas de vítimas da pandemia da gripe que muitas décadas depois originou a H1N1. Cavalet relata no livro que os corpos eram deixados no cemitério e seus familiares logo partiam aos prantos.







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